sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Tradicionalismo

Em tempos em que o coração é apenas um órgão vital que bate e a simbologia que o caracteriza como algo subjetivo, emocional e afetivo do ser não é mais tão fortemente envolvente, eu sinto que cresci e permaneço como alguém tradiconal, pra não citar arcaico. Acredito na paz interior e que os momentos de equilíbrio são como antídotos para quando nossa alma encontra-se agitada. Também, penso na superação a partir da reflexão constante de positividade. Gosto do casual, da naturalidade das coisas e, como de praxe, evito expectativas, pois, aliada a esta última, só existem duas coisas possíveis: ou decepção, ou superação. Prefiro ficar neutra, sem esperar o melhor nem o pior. Aí retomo o que disse anteriormente: acredido na naturalidade e no casual. Que estes se encarreguem de me mostrar o melhor da vida, enquanto continuo traçando este caminho que, pra mim, ainda está no começo, embora vinte anos já tenham se passado. E o que tem a ver meu coração com a casualidade, naturalidade? São indissociáveis. A não existência de expectativas, proporcionou-me o acaso. Logo, conheci pessoas entre as quais, uma se destacou. E, sem querer forçar nada, até mesmo por eu estar nesse processo de construção constante (mutável), a naturalidade se encarrega de esboçar nosso caminho.

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