domingo, 28 de agosto de 2011

Você

"As palavras foram escoadas deste lápis. Doces palavras que eu quero te dar e eu não consigo dormir, eu preciso lhe falar... boa noite. Quando estamos juntos me sinto perfeita. Quando sou puxada para longe de você que eu me quebro. Tudo o que você diz é sagrado para mim Você sabe que você é tudo aquilo para que eu vivo. Você sabe que eu só morreria para te abraçar, ficar com você.De alguma maneira eu mostrarei para você que você é meu céu noturno. Eu sempre estive logo atrás de você. Agora eu sempre estarei ao seu lado. Tantas noites eu chorei para dormir. Agora que você me ama que eu me amo.Eu nunca pensei que eu diria isso. Eu nunca pensei que haveria você".

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

"Quando você não esperar, vai doer. E eu sei como vai doer. E vai passar como passou por mim. E fazer com que se sinta assim, como eu sinto, como eu vivo, como eu vejo. Como eu não canso de cantar. Eu sei que vai ouvir. Eu sei que vai lembrar. Vai rezar pra esquecer. Vai pedir pra esquecer, mas eu não vou deixar. Eu não vou deixar. Por que você insiste em dizer que ainda existe vida sem você?" (Milonga, Fresno)

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Redenção


Eu pensava que já saberia tudo sobre o amor quando nossas vidas se cruzassem e tu passasses a ser o pedaço mais essencial dela, assim jamais eu seria a responsável pela tua dor, pela tua mágoa ou pela tua decepção. Mas, como se não bastasse às outras, esta era mais uma das ironias da vida sobre mim.  Agora, a única certeza que tenho é que eu não sei, absolutamente nada sobre o amor. E entendo quando dizem que este sentimento é o maior de todos. Na verdade ele contém todos os outros, a meu ver. Desde o adorar até mesmo o ódio.  Esse último ainda eu não conheço a cor, mas estive perto. Muito perto. Amedronta-me o fato de que hoje, aqui, agora, essa mágoa que assola o teu peito é por minha causa. Pelo meu jeito incorreto de ser, que às vezes assume a face mais escura que alguém possa possuir. E, entristece saber que esse alguém sou eu e que essa face não é minha. Não quero, de maneira alguma, tornar-me alguém amargo, destrutivo e que afasta aqueles que o amam. Tu és meu vício e o único responsável pela minha calmaria. Ensina-me a crescer e aperfeiçoar o que eu tenho de melhor. E quanto às coisas ruins, que estas fiquem estancadas no nosso passado, no lugar mais escondido possível, e que eu possa te fazer sorrir do jeito que eu amo, sem medo, sem mágoa, sem decepções. Perdoa-me. Esse meu jeito, essa minha esquizofrenia momentânea, esse meu vício em você.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011