quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Brincando de poeta

Fazem três dias que não ouço da tua boca que me amas.
Fazem três dias que meu peito clama por teu amor,
Encolheu-se, o máximo que pode,
Agora lateja de dor.
Fazem três dias que comecei a pensar em nós.
Fazem três dias que não somos mais um nó.
Desatamo-nos (a chorar).


Fazem tantos dias que eu necessito do teu amor.
Fazia muito tempo que eu não lembrava o que era temor.
Agora estou só, eu e minhas lembranças.
E me conformo de pensar que, amanhã ou depois,
Eu não vou resistir e vou te procurar.
Se eu levar um "não"
Se você me querer, "sim"
Só o tempo dirá pra mim.

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