domingo, 29 de setembro de 2013

Liberte-se

Previsível é aquilo tudo que a realidade te mostra – as circunstâncias reais, e assim te dá subsídios para você deduzir o final. O desfecho, na verdade. A trajetória até aqui trouxe inúmeros aprendizados, não podemos negar. E o posterior, o definitivo agora, trará outros tantos. Uma perspectiva positiva disso tudo, que, de uns tempos pra cá, tornou-se previsível. Sobre os teus dizeres... Eu concordo! E nosso corpo clama por uma libertação há tempos. Merecemos isso. Sabes que meu coração está sereno?! Acredito que esse será nosso melhor final, agora. Contraditório falar em “melhor” quando cada um parte para seu lado, sem olhar pra atrás, sem esperar se cruzar um dia. Mas, observando bem todas as situações e as inacreditáveis maneiras que planejamos nos manter por perto, definitivamente, nos afastar, será o melhor. Desprender-se de um amor que hoje causa dor? É preciso maturidade pra isso. Decisão conjunta mesmo. Não dissemos: faça isso, pois farei aquilo. Dissemos: precisamos disso. (Ambos concordam). E, ao permitir deixar o outro partir, é permitir libertar uma parte tua, que vai com ele, e uma parte dele, livre também, fica contigo. Lembranças boas. Sabemos: não foi um amor precário. Sempre tivemos e nos doamos como pudemos. Não se desculpe, então. Fizemos o que estava dentro do limite de ser feito. Mas sei que pequei, agora, em nossa última conversa, pois tu precisas saber de algo meu que te assola há uns dias e certamente te ajudará a seguir com tranquilidade. Sobre te perdoar! Sim. Eu te perdoo. E permito-te seguir. Deixa teu coração chorar o que deve, agora, e logo ele se acalmará. Vai sentir que estás livre para viver. Amor, quando aprisiona, não se deve insistir. Amar pra valer é deixar o outro em liberdade. Ser senhor dos seus próprios atos, decisões, desejos, quereres. E por isso tudo eu digo que esse foi o meu melhor amor. Descobri o meu melhor jeito de amar. Agradeço a você por isso. E confesso que ainda não descobri todo potencial que cabe nesse meu amor. Nesse meu jeito de amar. E agora talvez não descubra mais a que ponto eu poderia amar alguém (você). Acho que esse amor ficará trancafiado aqui, pra ser dado sequencia um dia, caso voltarmos a nos encontrar – quem sabe? – e estivermos em condições para isso. Outros vão cruzar e outro amor será despertado em mim. E em ti, também, certamente. Recomeçar é o nome disso. Apostar na felicidade. Mais uma coisa, final: tudo que espero que de bom aconteça comigo, frente a essa necessidade de superar isso tudo, eu desejo a você também. Meu coração está “limpo” de qualquer rancor, mágoa, tristeza, vício, relacionado a você. Relacionado a nós dois. Agora, apenas as lembranças permanecem. 

terça-feira, 24 de setembro de 2013

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Externar

Ainda não consigo compreender com clareza como consegui suportar até aqui. Eu ouvi calada a início da tua [nova] história com os vestígios da nossa. Ouvi atenta e, de novo: não sei como consegui, mas, muitas vezes, não deixei o “eu” prevalecer, e te pedia que pensasse “nele”, como um novo alguém repleto de sentimentos, interesses, vontades e desejos para contigo, e que “eu”, fazendo-me presente, seria apenas o fantasma de alguém que não está mais por perto, embora esteja bem aí dentro de ti. Eu já sou o teu fantasma. Que coragem, teríamos nós, de nos darmos adeus, amando dessa maneira? Concordas que, um pouco é doentio da minha parte querer me fazer presente com você, claramente estando partindo pra outra? Embora tu não reconheças, pois sei que não queres e não estás preparado pra isso, e arrisco a dizer que em respeito a mim também, mas, está aí, visivelmente que as coisas estão acontecendo de modo natural e se encaminhando pra isso. É possível sim amar imensamente um e gostar de outro. Ontem nos falamos. Segurei o que pude a vontade de não te atender, mas atendi. Puta “cagada” que eu fiz! Não apenas atendi a ligação, como atendi contrariada ao que me pediu: exteriorizar a raiva. Eu estava completamente fora de mim. E, nas nossas falas (a minha estava embriagada de raiva), parecia-me como uma disputa de “quem está sofrendo mais?”; Quantificar a dor, além de impossível, não é a melhor maneira de dizer que se ama. Tampouco afirmar que, por estar sofrendo mais, logo, ama-se mais. E ressalvo: estávamos os dois agindo assim. Quando pedi que me dissesse como tem me cuidado nos últimos dias, não foi o mesmo que dizer que “você não me cuida”. Eu queria ouvir de ti o que reconhece ter feito por mim nos últimos dias. Pois, o cuidado é singular. Minha maneira de cuidar, suficientemente pra mim, não é a mesma pra você. E quando me dispus a falar, travei. Veio em mente a tua confissão do dia. Só silêncio. E, acrescido a raiva, veio a angustia, a náusea, a dor palpitante e vívida. Aí, então, deixou de ser suportável. Chorei, hoje, desesperadamente, sem dizer a verdade àqueles ao redor. Não consigo segurar pra mim isso tudo. Estou certa de que, se ainda me queres, me ama como dizes (e sinto), não me deixarás partir assim, facilmente. Entretanto, também não conseguirá desenrolar-se desse teu novo “porto seguro”, presente na tua vida, suficiente para suprir as necessidades que eu deixei, ao “partir”. Por que tu ainda me quererias por perto? O que tens a me oferecer, além dessa tua nova história? De que jeito pensas em acalmar essa fossa de tristeza que deixaste em mim? O que seria o “fazer tudo”, que disseste ontem, se eu decidisse ficar? Não quero fazer crescer em mim essa dor-raiva. Não quero uma imagem monstro tua, idealizada pela minha incontrolável situação. Eu quero lembranças boas tua, as nossas lembranças. Mas quero só na memória. Coisas vivas, como fotos, como teu número, como teu cheiro em algumas roupas guardas, permanecerão escondidas, longe do meu alcance. Ainda não tenho coragem de colocar fora. De desprender-me do “pra sempre”. Daqui pra frente só me resta mesmo cicatrizar isso, e vai ter que ser sozinha. Na marra! Procura-me se tiveres as respostas as minhas incógnitas postas aqui.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Seguir sorrindo

Olha só, hoje o dia está tranquilo. Sabe o que é, troquei minha “lente” para ver o mundo. O mesmo mundo que antes estava um tanto borrado, turvo, devido aos pensamentos que focalizavam você e apenas você. Hoje, enxerguei melhor. Enxerguei os rostos. Vi pessoas em suas diversidades: loiras, morenas, altas, magras, baixas, brancas, negras, sorrindo, tristes, pensantes, sonolentas... Observei atenta a tudo como uma criança descobrindo o mundo. E, por mais que nos últimos meses eu tenha feito o mesmo trajeto sempre – um hábito instaurado no cotidiano do meu dia; as coisas estavam diferentes. Arrisco até dizer que muitas das coisas/pessoas que vi, eu não havia reparado antes. Olhei e não apenas olhei, enxerguei-as. E, outras delas, mais próximas, eu me permiti sentir: o cheiro, o hálito, o calor ao toque, o som das vozes. Sorri para todas. E o curioso: mesmo sem esperar um sorriso em troca, eles sorriram pra mim. A realidade é uma possibilidade em que insistimos encarar como a única possibilidade. Aí, quando o caos se instala, não permanece, não é contínuo. Então a gente, depois do sufoco, percebe que existem outras possibilidades. E a que ficou pra trás era apenas uma. O sofrer deixa algo tatuado em nós (e não é dor): é aprendizado. Pra mim, o sofrer é um convite para devir. Hoje, sou eu me permitindo ser. Aos pouquinhos, claro. Não vou me jogar no mundo! Mas vejo que, por tudo que disse, esse é o meu “eu” se instaurando novamente, absorvendo amores, sorrisos, alegrias, respirando pessoas e seu leque de sentidos. Sou eu me fortalecendo. Eu sou assim: vem a dor, me abalo e caio. Custa um tempo até elaborar todo desconforto e conseguir pensar direito, sem aquele emaranhado de dizeres não ditos, ou sentimentos não respeitados ainda a flor da pele, querendo se manifestar. Respiro fundo, levanto, e caminho. Caminho porque acredito no amor. Passou o que teve que passar, e não sei o que virá. Caminho sem lugar fixo, sem alguém visível, ainda, pra dizer: eu caminho na tua direção. Mas, espalho o amor que me resta pra quem quiser se apossar. E quem sabe me amar também. Amigo, amante, pais, irmãos, cachorros. Amar, mesmo. Não importa quem, nem por que, nem aonde. Amar é pra sentir, não pra deixar afogar. Não é pra deixar guardado. Amor deve circular. E pra isso, basta sorrir, mesmo na tristeza. Sorrir é uma forma de amar.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Desamarrar

Optei por fugir das inverdades que a mente estimula quando está machucada. Inverdades refletidas nas inúmeras interpretações das coisas que acontecem no cotidiano, divulgadas a quem quer ver. E, infelizmente, o cérebro humano é tão feroz que sempre vai optar pelas inverdades mais doídas, porque, não sei explicar como, mas ele junta um e um e acaba sempre enxergando um três. E tem como fugir disso? Digo fugir, porque se eu encarar talvez acabe enlouquecendo. E me dirias o quê se eu ficasse? E farias o quê para eu permanecer? O que tu pensas ser o nosso amor, agora, que metade foi “embora”, e só a dor restou? Não penso assim, na verdade. Mas a Dor. Se a sentimos é porque ainda algo se mantém vivo. Não é? E eu sinto dor em nós. Pela distância, ausência, carência e as infindáveis questões que todo dia falamos e não fazemos absolutamente nada pra mudar. Pra tocar em frente e minimizá-la. Nossos atos, contraditórios, explicitam bem. Estamos armados. E, ao nos aproximarmos, ninguém baixa a guarda. E tudo é motivo pra questionar, pra pressionar, pra desconfiar. Eu escrevo aqui, pois não há como chegar a ti e abrir o coração com tudo que se sente. E comigo, você não mais fará isso. Primeiro, pois nenhum de nós sabe ouvir sem que faça algum juízo, comumente, da maneira pior que existe; segundo, não temos mais esse espaço. Razão: não se vê mais nos nossos atos. Eu te sinto bem, e você afirma isso sempre. Por que, então, eu ficaria? Eu não encontrei meu conforto ainda, como você. Não consegui sorrir ainda, como você. Não consegui me libertar ainda, como você.  Não consegui, seguir, ainda, como você. Podes me ensinar como se desamarrar, assim, como você fez?

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Instigar

“Não sorri e não me deixei chorar”.  Não sei como o faço. Às vezes sinto fortemente algo querendo sair. Explodir mesmo. Transbordar as inúmeras facetas sobre isso. Isso que está vigente em nós agora. Isso sem-nome. E que de alguma forma, não é mais o amor. Lê-se: não é mais O amor, como algo prioritário, excepcional, supremo. Falei a ti das coisas que havia escrito, e o que me disseste? ... (Tu lestes, afinal?) Uma pena! Eu queria que tivesse lido. Que tivesse capturado das linhas o que, devido a distância, eu não tenho conseguido demonstrar. E que você me cobra tanto. E o que me faz acreditar que existe um fracasso todo nesta minha tentativa (in)feliz foi você não ter me dito nada. Absolutamente NADA! Sorte minha: eu não esperava que dissesse. A meu ver, criar expectativas sobre algo/alguém frustra muito. Prefiro viver sem elas. Mas confesso que precisei vir aqui desabafar sobre esse, então, desinteresse todo. Há coisas sobre mim que tu ainda não sabes: eu, quando não me sinto acolhida quando procuro você, recuo. E tem sido assim. Aí você me diz algumas coisas, que eu preciso eu me manifestar mais, demonstrar interesse ao procurar, insistir nisso, instigar em ti que “sim, eu vou ficar” e, do meu querer, você então sustenta o teu. Entretanto, você não faz nada para que eu permaneça! E quando faz (ou, eu penso estar fazendo) instila dizeres contraditórios. Um pouco sou teu tudo, outra vez me trata como um nada. Não há continuidade nos teus dizeres. Não há segurança no teu agir. Não há certezas (e desculpe-me a sinceridade mas nem pra ti) do que queres! E se isso que digo te incomoda, pois então te posicione! Defenda o teu querer. Faça-me ver que estou errada, que estou equivocada! Faz-me engolir a seco minhas palavras e lance sobre mim o que tu sente, realmente. O que tu pensas. E defenda isso com unhas e dentes para que eu não desista. "Não há como fazer você parar prapensar como eu tenho agido nos últimos dias?". O que aprendeste comigo? E, disso, o que tens visto em ti nos teus dias? Repense, por favor. Do contrário, sinto te dizer, mas, há esse outro lado que também não conheces: se me deixares acreditar nas coisas que digo, eu seguirei, sem intenção de voltar. Mesmo que eu passe a ser como um stonehenge: um bloco de pedras. 

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Um pouco mais de horas

Não acredito no esquecimento. Veja só: lembras como nos envolvemos? Havia, entre nós, outros dois. Alguéns que tentamos esquecer. Apagar da memória. Não sei bem. E aí, deixamo-los, e nos permitimos sermos nós. E, certamente, agora, assim, na situação-penumbra que nos encontramos, esses mesmos “alguéns” ainda permanecem em nossas lembranças. Então, esquecer absolutamente não faz parte do biológico. Se, caso fosse caso patológico, até daria razão a ciência. Enfim. Esquecer. “Ex-que-ser”. Mas, lembras das tais 24 horas? Recordei outras coisas mais pertencentes ao mesmo espaço de tempo, e que não escrevi. Claro que hoje, as únicas alterações do meu dia foram: a data, o dia da semana, alguma coisa na rotina exceto a exaustão. O resto: tudo o mesmo! Permanece a tua ausência, o desconforto, as incertezas e, enlouquecidamente um querer vibrante no peito. Quer de ti. O que faltou descrever, além, foi o creme que usei no corpo. Àquele específico. E que uma explosão de outras lembranças, até mesmo as mais escondidinhas, se manifestaram a noite. Até choro teve. Não estou segurando tanto.  E tem o meu ciúmes latente. Não sei explicar, mas, distância e ausência, movimentos não presentes e não visíveis, instigam muita inquietação. É mais o menos o seguinte: a gente inicia escrevendo a história. Tem um meio tempo que vem só borrões (o nosso agora), aí você já nem sabe mais a que pé anda a história, mas tem a certeza que ela existe e permanece ali, pronta pra dar continuidade. E é aí o problema do ciúmes: vá que alguém queira dar continuidade a ela. Não, não sou seu dono. Mas, é um espaço que a gente não se tem mais por inteiro. Podes ser que um jeito teu que eu amo se perca ao se envolver com outros. Ah, não sei. Não sei mesmo. Interrogações perversas. E eu sei: te amo! Te amarei pra sempre. Você sentiu que eu fui arrancada de você. Que deixei você cedo demais. Havia uma razão pra tudo isso. Eu estava bem aqui e você me amou mesmo assim. Amor perdido ainda é amor. Assumo uma forma diferente, só isso. Você não pode tocar as mãos, não pode mexer no cabelo, mas quando as sensações desaparecem, outras ganham vida em memória. A memória se torna seu parceiro. Você a abraça, você dança com ela. A vida tem que terminar, o amor não.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

24 horas

É nos simples detalhes do meu dia que você se manifesta. Ou melhor: que a saudade de você se manifesta em mim. Passava da meia noite e me deitei nesse calor infernal. Nada de mensagens tuas pra mim. Fiquei inquieta a noite toda. Cochilava e acordava várias vezes. Definitivamente não durmi mais e quis te dar bom dia. Praxe. Esperei, pensei, recordei das coisas que dissemos ontem. Não o fiz. Fui pra minha rotina, tumultuada e, em dois minutos que me mantive a sós, lembrei-me de algo que não havia te contado. Corri para o celular. Pensei o que havia te pedido na noite anterior e desisti. No mesmo turno do dia, com o relógio no pulso, meu inconsciente insistia em "olhar as horas" no celular. Mentira inconsciente. Na verdade, ele queria saber se você havia me mandado algo. Para acabar com a ânsia de ficar repetidamente abrindo a mochila e pegando o celular para "olhas as horas", coloquei o fone de ouvido. Quem dera se fosse pra prestigiar alguma música: assim, com os fones, eu estaria de plantão caso tocasse o celular e, por ventura, pudesse ser você. Deus me livre não atender. Passou-se um tempo, vim embora, exausta de um dia cheio. Deitei no colchão. Àquele que tu disseste gostar tanto, e pensei em perguntar como estavas. Desisti. Levantei, querendo achar qualquer coisa que me distraísse. Abri a gaveta e lá estava uma lembrança tua. Algo que deixaste comigo, com teu cheiro, quando vieste me visitar. Uma recordação. Vim para o computador. Impaciente. Entrei na tua página pessoal e vi tua última foto, não curtida por mim, e quis dizer o quanto tua beleza mexe comigo. Não pude. Apertando os dentes e as mãos para conter a vontade de te procurar. Achei algo sobre teu curso na tua cidade, interessante, e não resisti: te mandei. Puta duma desculpa esfarrapada para puxar um assunto. Pior que isso: abro e fecho toda hora tua página de bate-papo pra ver se a tal mensagem foi visualizada. Quanta contradição em uma pessoa só. Eu, justo eu que havia pedido que não me procurasse mais. Não se aproximasse. Disse a ti que seguisse teu caminho sem mim, pois, por “perto” eu não te fazia bem. Agora procuro qualquer coisa mínima pra me aproximar, te enxergo até na minha própria sombra. E não se passou nem 24 horas.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Jamais a escute em um dia cinza, onde você acaba de se despedir do seu amor. É o tiro final...

"Agora está tão longe, vê
A linha do horizonte me distrai:
Dos nossos planos é que tenho mais saudade
Quando olhávamos juntos
Na mesma direção
Aonde está você agora, 
Além de aqui, dentro de mim?
Agimos certo sem querer
Foi só o tempo que errou
Vai ser difícil sem você
Porque você está comigo o tempo todo
E quando vejo o mar
Existe algo que diz
Que a vida continua e se entregar é uma bobagem
Já que você não está aqui
O que posso fazer
É cuidar de mim
Quero ser feliz ao menos
Lembra que o plano era ficarmos bem?
Ei, olha só o que eu achei: cavalos-marinhos"...

Vento no Litoral - Legião Urbana